foto: manhã incandescente - André Jorge
Naquele instante quando todas as coisas param,
o desolado observador solitário está nos céus,
você ouve o vento noturno e seus suspiros,
de harpas que tangem até amor se reunir
nos pálidos portões do êxtase??
Quando todas as coisas pararem, e ficarem sós
acorda para ouvir o doce tanger das harpas,
para amar.
E o vento noturno, responde em antífona,
Até que esta noite termine?
Tangem, as harpas invisíveis, até mesmo no amor,
o céu se fez incandescente,
naquele instante quando luzes brandas vêm e vão,
há uma doce música suave no ar
sobre a terra fica embaixo.
James Joyce - Poema III
Tradução: Eric Ponty
Jaques Offenbach - Barcarole - Les Contes d'Hoffmann
Piękny wiersz i wspaniała muzyka. Pozdrawiam cieplutko.
ResponderExcluirPoema bonito e boa música. Saúdo calorosamente.
Que belo poema! cheio de muitos sentimentos e a Barcarolle de Offenbach ... é emocionante de ouvir. Um abraço muito forte, Teca.
ResponderExcluirMuy linda. Besitos.
ResponderExcluirLove this photo and poem....as usual very well done Teca.
ResponderExcluirBeijos, Joop
prachtig......heb je de foto bij de muziek gemaakt?? of heeft men de muziek bij de foto gemaakt...??
ResponderExcluirLindo, tocante e que nos daz pensar...
ResponderExcluirSuave como a bruma do mar...
bjs
Excelente semana
Ritinha
A música lavando a alma.
ResponderExcluirSempre vale a pena.
Uma ótima semana!
Bjo, Teca
=)
Suavidade bailando em cada verso...
ResponderExcluirTeca, beijos!
Obrigado pela visita a meu blog!E quero dizer, que as harpas são os instrumentos musicais mais belo que a mão do homem já construiu Eu amo o som das harpas.
ResponderExcluirUm abraço do amigo Roberto.
ResponderExcluirA magia da música!... Tocada e falada.
Lídia
Precioso poema del gran James Joyce.
ResponderExcluirBeijos
Hermosa entrada; foto, versos y música. Abrazos.
ResponderExcluirGostei da foto, do poema, da música (muito)... Mas o ponto alto foi perceber a intensidade do maestro. Beijo
ResponderExcluirMe gustó el poema, en España un gran poeta Gustavo Adolfo Becquer también le dedicó un poema al arpa:
ResponderExcluirDel salón en el ángulo oscuro,
de su dueña tal vez olvidada,
silenciosa y cubierta de polvo
veíase el arpa.
¡Cuánta nota dormía en sus cuerdas
como el pájaro duerme en las ramas,
esperando la mano de nieve
que sabe arrancarlas!
?¡Ay! ?pensé?; ¡cuántas veces el genio
así duerme en el fondo del alma,
y una voz, como Lázaro, espera
que le diga: «¡Levántate y anda!».
Espero que estés mejor de ánimo, un beso
Teca oye esa música y nos la trae "grata, dulce, ... en el aire
ResponderExcluirarriba, y en la tierra abajo." ja ja ja.
Qué hermosura de vídeo!!!
Beijos grandíiiiiiiiisimos a la Campeona de lo sublime y de la belleza artística!!!
Só poderia ser assim tão bom quanto é!
ResponderExcluirBeijo
Ottimo testo di Joice, ben accompagnato dalla Barcarola di Offenbach. Quest'ultima io la canto in dialetto veneziano. Un amichevole abbraccio.
ResponderExcluirDos pesos pesados para esta entrada, Teca: James Joyce y la "Barcarola" de la ópera de "Los cuentos de Hoffmamm". Esta vez me inclino por la segunda.
ResponderExcluirUnha aperta
Justa
Versos bellos, que penetran suavemente en nuestro corazón y en nuestra alma.
ResponderExcluirUn abrazo.