foto: amapolas - presente do amigo ANTONIO CAMPILLO
Sorriso audível das folhas
Não és mais que a brisa ali
Se eu te olho e tu me olhas,
Quem primeiro é que sorri?
O primeiro a sorrir ri.
Ri e olha de repente
Para fins de não olhar
Para onde nas folhas sente
O som do vento a passar
Tudo é vento e disfarçar.
Mas o olhar, de estar olhando
Onde não olha, voltou
E estamos os dois falando
O que se não conversou
Isto acaba ou começou?
Fernando Pessoa - Sorriso audível das folhas
Um poema que trata afinal de questionar o que é a verdade das sensações e o que é a verdade do mundo.
ResponderExcluirMuito bem escolhido o vídeo desse post assim como o poema.
Para Pessoa tudo tem vida e ao mesmo tempo é cinza, são as várias versões que tem os poetas.
ResponderExcluirSaudades querida, estou voltando aos poucos.
Beijo com carinho.
Linda Foto
ResponderExcluirum beijo grande
Morris
Infinita es la satisfacción que nos das con tus entradas.
ResponderExcluirBeijos
Muy bella la foto con profundidad, luz y colorido. Saludos.
ResponderExcluirOi Teca!
ResponderExcluirO lindo Poema, ilustrado pela linda imagem!
Continuas na mesma, sempre com posts perfeitos, em completa sintonia. Bjs e boa semana.
ResponderExcluirTeca,
ResponderExcluirfantástica a foto. Com o link vou fazer uma visitinha.
Boa semana!!!!
tudos lindo: Pessoa e Caetano
ResponderExcluirbeijo
Me encanta la fotografía elegida para este bello poema.
ResponderExcluirUn beso.
Fotografia Juanjo Mediavilla
Veloso y Pessoa y sigues mezclando, el poema ha conseguido sacarme mi sonrisa :)), la música me ha llegado al alma. Un enorme y afectuoso abrazo amiga.
ResponderExcluirPreciosa Composición en su conjunto.
ResponderExcluirMaravilloso Juego de Palabras para componer esta Poesía infinita, igual que el Horizonte de Amapolas.
Una maravilla de Trabajo, Teca, sobre el Poema de Pessoa.
Un abrazo.
Poem and picture are both wonderful Teca.....my compliments.
ResponderExcluirKisses, Joop
A foto é fun tástica, já para não falar no som do sorriso das folhas...
ResponderExcluirBoa semana!
A foto é fun tástica, já para não falar no som do sorriso das folhas...
ResponderExcluirBoa semana!
Lovely picture...I wish I could also understand the words...
ResponderExcluirHola Teca,
ResponderExcluirTu blog si es pura luz del sol... brillas y calientas y lo más importante das una calida compañia.
Maravillosa foto, espectacular, así como la música que lo acompaña.
También te mando unos besos calidos y suaves como alas de mariposa
Querida amiga Teca, las fotos de cabecera y del post son muy bonitas al igual que el poema.
ResponderExcluirSonrisas y abrazos. Pasa una feliz semana.
La foto es preciosa y está muy acompasada con la música de Caetano Veloso y el poema es una maravilla.
ResponderExcluirUn abrazo.
Madre mía Teca, parece que estás dentro de mi mente. Amapolas, Pessoa y Veloso, puf!!! menuda maravillosa combinación. Siempre consigues sobrecogerme. Un beso y un abrazo enorme.
ResponderExcluirBonita a música, bonita a foto, lindas as palavras!
ResponderExcluirPost encantador!!!
Bjs
Pessoa habla desde el epicentro de la vida y de la belleza al corazón de Teca y de todos sus lectores. Hermoso vídeo para la canción de Caetano.
ResponderExcluir"¿Quien guarda sin puñal como las encarnadas amapolas su sangre?" P. Neruda
Graaaaaaaande abrazo desde las amapolas para Teca!!!
Querida,Teca, deberías enseñarnos como haces para combinar a la perfección, imágenes, musica y palabras.
ResponderExcluirUn abrazo.
Um lindo poema. Li com grande, grande prazer... Todos os bons pensamentos da Roménia! E a foto do Sr. Antonio Campillo é maravilhosa.
ResponderExcluirQue belo trabalho com o cruzamento de sensações.
ResponderExcluirLinda escolha.
Beijos.
Jefferson
Vim lhe dar um beijo.
ResponderExcluirFantastico,como siempre,saludos.
ResponderExcluirBelo poema e vídeo! Como é maravilhoso para visitar, um belo lugar com árvores e água corrente. Tenha uma ótima semana!
ResponderExcluirQuerida amiga
ResponderExcluirHá nas palavras
de Pessoa,
o maravilhoso
conversar
com a vida...
Para cada dia,
um novo sonho...
Lindíssimo, o poema, a música e as imagens. Obrigada. Bj
ResponderExcluirBelo poema
ResponderExcluire também bom vídeo
amiga olhar retrata muito
linda noite bjs
Hola Teca.
ResponderExcluirBonita foto de este magnífico paisaje. Un colorido estupendo.
Un abrazo desde Doña Mencía
Un campo muy hermoso, amiga teca.
ResponderExcluirEse mar rojo de amapolas es un poema visual que combina muy bien con esos deliciosos versos.
Aquí en el sur de España, hemos tenido un año muy seco y un verano muy caluroso. Por fin, llegaron las esperadas lluvias. Parece que va a terminar la sequía.
Un saludo alegre desde Andalucía.
Uma paisagem muito bonita, teca amigável.
ResponderExcluirEsse mar vermelho de papoulas é um poema visual que vai bem com estes versos encantadores.
Aqui no sul da Espanha, tivemos um ano muito seco e um verão muito quente. Finalmente, as chuvas esperadas veio. Parece definido para acabar com a seca.
Uma saudação alegre de Andalucía.
Sonhei, apreciei e entendi a poesia!
ResponderExcluir"O que seria do homem sem a natureza e a poesia?
Lindo demais! Beijo
Hola querida Teca.
ResponderExcluirPreciosa imagen, belleza pura.
Pessoa un gran autor, lo estudié en el Taller de literatura.
Un besito
A foto do Antonio é belissima, e este poema de Pessoa que eu ainda não conhecia, lindo demais!
ResponderExcluirBjus
Adorei a foto do Antonio Campillo, deleitei-me com o poema « Sorriso audível das folhas» do Fernando Pessoa e amei o vídeo « Luz do Sol» com a voz de Caetano Veloso. Um post merecedor de uma vénia pelo bom gosto e requinte, amiga Teca.
ResponderExcluirbeijinho amigo e uma flor.
Un hermoso poema.
ResponderExcluirun saludo
fus
Comenzó..., todo comienza cuando hay esperanzas...
ResponderExcluirUn abrazo...
A Teca, proprietária do blogue "Sedimentos", mais uma vez nos surpreende com uma harmoniosa combinação de poesia e imagem: o poema "Sorriso Audível das Folhas" de Fernando Pessoa e o campo vermelho de papoilas.
ResponderExcluirUm dia, também eu me surpreendi com um campo vermelho de papoilas e também tirei uma fotografia; e isso foi em Vendas Novas num terreno baldio pegado a uma antiga vivenda perto da estação dos caminhos de ferro onde por décadas viveu e criou família um meu tio-avô.
OBS: Comentário também publicado no blogue Sentires Sentidos - poemas da minha preferência
http://www.sentirsentidos.blogspot.com